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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Educação Intercultural

Lucimar França dos Santos Souza ( lucimar8591@hotmail.com)

cidade: Goiânia
estado: GO
idade: De 51 a 60 anos
sexo: feminino

 Educação Intercultural


 Uma grande felicidade para mim foi participar da educação intercultural da Universidade Federal de Goiás (UFG) em uma atividade na Licen ciatura Indígena. Além da experiência ímpar, o prazer de trocar prenda (eu, mulher negra) com uma linda senhora índia maranhense a quem dediquei o seguinte trecho:
Marli, mulher Indígena, que conhece o sol e a lua, o amanhecer e o anoitecer! Lindo o que você faz! Vem! Somos parte da mesma Terra! Vamos juntas em busca da Paz! 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

DIA MUNDIAL DA TERCEIRA IDADE, OU IDOSOS COMO QUEIRAM...MELHOR IDADE...talvez...CONFIRAM..

Portal irá comemorar o Dia do Idoso com Trio Elétrico na Avenida Paulista!
No próximo domingo, dia 4 de outubro, o Portal Terceira Idade estará celebrando o Dia Mundial do Idoso com um Trio Elétrico em frente ao MASP, com a presença do Coral Sintonia Plena e do grupo Pago DI, formado por idosos com deficiência intelectual da APAE de São Paulo

Por: Tony Bernstein
Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, Pedagoga
e Jornalista (API, Assoc. Paulista de Imprensa: Reg. 2152)
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O Trio Elétrico, com mais 15 metros de comprimento e capacidade para 90 pessoas, servirá de palco para as apresentações (figura ilustrativa)

Portal Terceira Idade tem o prazer de convidar você, sua família e seus amigos para festa de comemoração do Dia Mundial do Idoso, que acontecerá no próximo dia 4 de outubro (domingo), ao ar livre, em frente ao MASP (Museu de Arte de São Paulo) na Avenida Paulista, das 14h30 às 16h30.

Somos jovens há mais tempo!

foto notíciasDurante o evento “Somos Jovens Há Mais Tempo! – Dia Mundial do Idoso 2015”, um Trio Elétrico – uma carreta com mais 15 metros de comprimento e capacidade para 90 pessoas – apresentará um show com a “moçada com mais de 60” do Coral Sintonia Plena (foto) cantando baião e xaxado.

Uma apresentação de samba do grupo Pago DI, composto por idosos com deficiência intelectual do Serviço de Apoio ao Envelhecimento da APAE de São Paulo, completará o show.

foto notíciasUm video-wall (painel com 15 TVs de 60” cada) estará exibindo vídeos com depoimentos exclusivos dos atores Francisco Cuoco e Glória Menezes em homenagem ao idoso brasileiro*.

Informação é cidadania

Serão distribuídas, gratuitamente, cartilhas de direitos do idoso, fornecidas pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo. A Associação Brasileira de Gerontologia (ABG) também estará presente ao evento.

Vamos homenagear, mais uma vez, a “moçada” do Brasil e do mundo no próximo domingo! Estaremos esperando por você! A participação é gratuita.


SOMOS JOVENS HÁ MAIS TEMPO!
DIA MUNDIAL DO IDOSO
1º DE OUTUBRO – 2015
Somos jovens há mais tempo!
Dia: 1º de Outubro de 2015 (domingo)
Horário: das 14h30 às 16h30
Local: MASP (Museu de Arte de São Paulo)
Av. Paulista, 1578. São Paulo – SP
(na calçada, ao ar livre, em frente ao vão livre do museu)
Participação: Evento gratuito
Informações: Fale-Fácil Portal: 11 99397-2126,
ou pelo e-mail: bruna@portalterceiraidade.org.br

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

FELICIDADES DO 1º AMOR ou três pontinhos mais... -- Irene da Silva Lopes

Irene da Silva Lopes (ju.s.lopes@hotmail.com)

cidade: Dourados
estado: MS
idade: De 51 a 60 anos
sexo: feminino
titulo: FELICIDADES DO 1º AMOR ou três pontinhos mais...
texto: Felicidade é olhar pra trás e rir sozinha dos momentos vividos. É sentir na pele já marcada pelos anos a emoção dos 15 anos.
Como são boas as lembranças que tenho de dele. Como é bom sentir o carinho que ele tinha por mim, demonstrado todo dia através de um bilhetinho ou uma musica.
Ate hoje quando ouço "Detalhes", lembro-me de nos dois... Eu sentada naquela mesa enorme da cantina do meu pai e meu amado cantando pra mim. Meu coração se alegra e treme de saudades.
Ate hoje tenho guardado em meu coração um dos seus bilhetinhos.
... Pontinhos mais.
Lembro-me como se fosse hoje do nosso primeiro beijo, fazem exatamente 42 anos que Ele me beijou pela primeira vez, mas se fecho os olhos, posso sentir toda emoção daquele momento lindo.
Tudo passou, mas as lembranças daquilo que vivemos ainda bate forte em meu coração.
Como eu queria encontra-lo agora. Andar de mãos dadas, como fazíamos toda vez que Ele me buscava na escola. Como gostaria de viver novamente esse primeiro Amor.
Saudades, Saudades, Saudades, ou três pontinhos mais...

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Salário alto compra felicidade?


O trabalho faz parte da vida de todas as pessoas que vivem em sociedade, mas nem sempre estamos satisfeitos com o emprego atual. Vários motivos motivam as pessoas, mas com certeza dinheiro não é uma deles.

Desde cedo somos cobrados a decidir qual profissão a seguir e o mais importante de tudo é escolher aquela que nos dará felicidade.
Existe a expressão "Dinheiro não compra Felicidade" e concordo plenamente quando o assunto é profissão, pois escolher uma carreira apenas pelo salário fará com que a pessoa se sinta deslocada, talvez desista do curso que escolheu e não se sinta feliz.
Também quando escolhemos uma vaga de emprego apenas pelo salário, as vezes estamos sujeitos a nos estressar e trabalhar mais e talvez substituiremos a felicidade por dinheiro.
Passamos boa parte de nossas vidas trabalhando e o objetivo do trabalho é ter dinheiro para comprar coisas, porém uma pessoa não se motiva apenas com dinheiro e provavelmente com o tempo, este dinheiro se tornará apenas mais um problema a se resolver.
Devemos pesar na balança tudo o que queremos de nosso emprego, o ambiente, o cargo, a localidade e tudo o que nos fará feliz na vaga em questão; porque se passamos boa parte de nossas vidas trabalhando, devemos buscar o melhor lugar para se trabalhar.

domingo, 22 de setembro de 2013

O mapa da felicidade no mundo

Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia são os países mais felizes; o Brasil está na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina

por Murilo Roncolato

   Reprodução
O mapa da felicidade no mundo: quanto mais vermelho, mais feliz é o país (foto: reprodução)
Você é feliz? Se já é difícil responder a essa pergunta sobre si mesmo, imagine o trabalho que dá medir a felicidade de países do mundo inteiro. Essa função foi dada pela Organização das Nações Unidas ao professor Jeffery Sachs, do Instituto da Terra, da Universidade de Columbia, EUA. A poucos dias de uma nova Assembleia Geral da ONU, Sachs e sua equipe publicam o World Happiness Report 2013, um estudo atualizado com um ranking dos países mais felizes do mundo e algumas sugestões a políticos interessados em tornar seu povo mais feliz, com diretrizes que vão bem além do pão e circo.

Na ponta estão países do norte europeu, como Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia. A lista segue com Canadá (6º), Finlândia, Áustria, Islândia, Austrália, Israel, Costa Rica, Nova Zelândia, Emirados Árabes Unidos, Panamá, México, Estados Unidos, Irlanda, Luxemburgo, Venezuela, Bélgica, Reino Unido e Omã (23º). O Brasil aparece na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina (29º). Os mais “infelizes” são países da África Subsaariana. No extremo, figuram Togo (156º), Benim, República Centro-Africana e o Burundi.

Comparado com números colhidos entre 2005 e 2007 (os números do relatório atual medem de 2010 a 2012), o documento consegue estabelecer a melhora ou piora no índice dos países e regiões. A América Latina e Caribe, por exemplo, compõem a região de maior aumento de felicidade (+0.435). Já as que sofreram maior queda no índice foram a do Oriente Médio e o norte da África (- 0.637), palcos de uma série de levantes populares e guerras civis nos últimos anos, como o Egito, país que apresentou a maior queda no ranking (-1.153). Além do Egito, países europeus em crise, como Grécia (-0.891), Espanha (-0.750), Itália (-0.691) e Portugal (-0.305) também apresentaram queda. Enquanto isso, o Brasil melhorou seu índice, exibindo aumento de 0.369 pontos.

Em geral, 60 paises aumentaram seus índices, 29 não tiveram mudanças significativas e 41 ficaram menos felizes.

Segundo o relatório, a felicidade de um povo gera efeitos indiretos extremamente benéficos para o desenvolvimento do país. Pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas, acumulam mais conquistas e são melhores cidadãos. A questão chave, então, é saber como garantir mais felicidade. O documento enumerou alguns indicadores que contribuem para o índice medido: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo (trabalho, sono, lazer), educação, diversidade cultural e ecológico e, por fim, um bom governo. Além disso, o estudo incorporou outros indicadores neste ano como o PIB, assistência social, expectativa de vida, liberdade de fazer escolhas, generosidade e corrupção.

Medir a felicidade tem razões profundas. No anos 1970, um rei de Butão – um pequeno país do sudeste asiático – elaborou a ideia de economia da felicidade (happiness economics) e cravou o conceito de Gross National Happiness (GNH), ou Felicidade Nacional Bruta; em uma clara relação com o Gross Domestic Product (GDP), o conhecido Produto Interno Bruto (PIB). Baseado na filosofia budista, o rei pregava que seu país devia se orientar pela felicidade e bem-estar do seu povo, e não pelo desenvolvimento econômico inconsequente.

“O mundo se tornou um lugar um pouco mais feliz e mais generoso nos últimos cinco anos”, diz o relatório. “Há hoje uma demanda mundial crescente para que a política se alinhe mais ao que realmente interessa para a vida das pessoas, em um ponto que elas mesmas caracaterizam seu bem-estar”, e alguns dirigentes importantes, diz Sacchs, já começam a pensar da mesma maneira. Felizmente.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Menos orgulho, mais felicidade





Você já reparou o quanto as pessoas simples são mais felizes? A simplicidade a que me refiro aqui não tem a ver com a situação financeira, porque há pessoas milionárias simples, assim como há pessoas pobres bastante orgulhosas. A simplicidade pode ser observada na forma descomplicada de viver, mostrando-se de “bem com a vida”, com mais equilíbrio e serenidade, e menos reclamações e conflitos. 
Então, para combater as armadilhas do orgulho e garantir, assim, simplicidade e felicidade em sua vida, é importante que você veja as pessoas com um olhar mais amoroso - ao invés de uma crítica na ponta da língua, coloque-se no lugar delas e pratique a compaixão. Observe que a mania de colocar defeito em tudo e em todos é uma forma de insatisfação, que nada mais é do que falta de simplicidade e, é claro, o caminho certo para a infelicidade.
Seja flexível, até mesmo com suas próprias limitações: ninguém é perfeito! Ao invés de insistir na perfeição, busque a excelência – hoje ser melhor do que ontem e amanhã ser melhor do que hoje.  Pare de se comparar com os outros. A única comparação saudável é a que você faz de si mesmo em relação ao seu próprio crescimento ao longo dos anos.
Tenha cuidado com a timidez – ela também é uma manifestação de orgulho e de medo de colocar a “cara a tapa”, de se expor às críticas.
Com humildade, você tem muito mais chances de vencer sem sofrer, pois não hesita em pedir apoio diante das dificuldades. Sem orgulho, você se comunica melhor e, certamente, encontrará muito mais portas abertas em seus caminhos.
Lembre-se: a felicidade nunca vem de fora, e sim, de sua firme decisão de parar de complicar a vida e se permitir ser feliz!     

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PÃO DE CASA - - - - jana_hoffmann






Receita de felicidade é como um pão caseiro feito com o mais puro amor. No recheio, um coração apaixonado para dividir muito carinho e amor em fatias.  Garimpei esta imagem do encantador site La Receta de la Felicidad. Não à toa, o endereço virtual reúne belíssimas receitas com seus ingredientes e modo de preparo, bem como as fotos dos pratos que inspiram não só os amantes da gastronomia, mas os simples mortais com olhos atentos à delicadeza da vida e seus gestos. Então, vamos em busca da nossa receita de felicidade? Eu sei qual é a minha. E você sabe a sua?

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Decidir a ser feliz



Depois das barreiras transpostas vem à sensação de alegria. Aprendi que a felicidade exigir a alegria na preparação para transpor obstáculos, ou seja, bem antes do resultado alcançado.
Ser feliz é uma atitude determinada da mente e não as matérias primam que a vida produz.
Com esta mentalidade construímos tempos bem maiores de permanecemos felizes mesmos com intensidade agressiva que a vida de vez quando nos trata. Devemos ser agressivos quando o rato agride a ratoeira atrás de objetivos maiores e anormais. As ousadias dos ratos devem ser desencadeadas pela grandeza da meta.
Para sermos felizes devemos assumir o mundo como assumimos nós mesmos. Nenhuma façanha alheira nos deve intimidar e fazer recolher para nosso casulo solitário.
Para ser feliz devemos construir nos arredores de nossa mente objetivos compartilhados com objetos apropriados de conquista.
Permanecer inativo dentro desta dinâmica velocíssima da existência é sentir o homem tosco da pedra no meio do vale do Silício.
Nossos passos devem ter ousadias de leão intimidado, como nossas armas intimam a grandeza de uma mente iluminada.
A vida tem preço e você como banqueiro desta valorização deve valorizar como milionário. Os mendigos da existência e os indolentes de preços serão marcados pelos sacrifícios sem vitoria. A valorização da vida é a chave da porta da felicidade.
Colocar a vida no lugar mais ostensivo da partilhe ira é mostrar para o mundo dentro dela teremos sempre motivos para sermos felizes ou infelizes.
Por isto como estrategista convicto de minhas ações decidir com determinação a ser feliz dentro das variadas pluralidades de situações que a vida nos impõem.
Ser feliz é reagir aos obstáculos que nos parece em nossa trajetória. Anestesiar para os problemas é acumular para um abismo sem fundos. Agredir os problemas e detonar com a mais potente bomba é o ato de quem que ser herói de sua própria existência.
Decidir ser feliz é uma atitude corajosa e inteligente, mas não isenta de remover obstáculos e agredir problemas que tem bem o formato da existência humana.
Decidir a ser feliz  é ter a copia verdadeira do legado da vida, autenticado na clarividência da verdade.
Buscar a todo entardecer o fim do horizonte imaginado é um dos fatores preponderante que alimenta nossa felicidade.
Acordar famintos de vitorias como os pássaros acorda famintos nas florestas rica em alimentos.
Aprendi que é sorrindo que caminha, independentemente dos resultados.
Decidir a ser feliz é a decisão mais certeira da existência mesmo sabendo que tem horas em que a vida perde sua cor e substancia. Ainda bem temos nós como pintor e medico.
(Juarez Alvarenga, advogado e escritor)

terça-feira, 23 de julho de 2013

Estudo diz que andar de moto faz as pessoas mais felizes



Uma pesquisa realizada na Inglaterra com 1.514 pessoas pelo instituto ICM Research perguntou quais as atividades e hobbys que lhe traziam mais felicidade e andar de moto foi apontada pelos entrevistados como a prática que mais contribui para trazer alegria.
O resultado do estudo surpreendeu os pesquisadores que apresentavam entre as opções de respostas no questionário outras atividades bem conhecidas e muito praticadas pelos ingleses como pescar, correr, nadar, acampar etc.
Outro aspecto detectado na pesquisa mostrou que as pessoas que praticam atividades fora de casa são mais felizes que as que realizam atividades domésticas. Parece que o caminho da felicidade mesmo é andar de moto.



Fonte:
Equipe MOTO.com.br

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Como os “Ws” podem tornar pessoas mais felizes


Em meio a tanta diversidade entre os sete bilhões de habitantes do planeta, existe algo que parece ser comum para toda essa multidão de pessoas: “O desejo de ser feliz”. Mas, a questão é: “Por que apenas alguns conseguem alcançar esse objetivo comum chamado felicidade”?


FLAVIO LETTIERI


Filósofos, psicólogos e demais pensadores sobre o assunto chegam a diferentes conclusões e apontam diferentes caminhos.
Particularmente, tenho visto que as pessoas que usam os “Ws”, metodológica ou intuitivamente, costumam ter mais sucesso no que se refere a ser feliz.
A origem dos Ws, tal como conhecemos hoje, remonta à Grécia Antiga nas ideias dos filósofos Aristóteles e Hermágoras sobre as sete perguntas que deveriam ser feitas para se ampliar a compreensão de qualquer problema ou situação.
Na tradução para o inglês, as sete perguntas deram origem aos Ws: What (o que / qual), When (quando), Who (quem), Why (por que), Where (onde), in What manner – How (De que maneira – Como), by What means (com que recursos).
Convido você a refletir sobre como essas perguntas podem ser decisivas para sermos felizes e como usá-las da melhor forma…
Para sermos felizes, precisamos responder ao primeiro, e mais importante “W” – Why – Por quê. Por que estamos aqui? Em meio a sete bilhões de pessoas, por que (ou para que) eu existo? Qual a razão de minha existência?
Mergulhar em si mesmo e ser capaz de responder a essa pergunta é encontrar e definir a missão ou propósito de vida.
Atingir essa compreensão é tão importante que, se tivermos uma resposta segura e convincente para essa primeira questão, já teremos dado um passo gigantesco e decisivo para a felicidade.
A segunda pergunta, ou “W”, é What – Qual. Quais são os meus valores? Quais são as coisas pelas quais eu estou realmente disposto a lutar? O que é importante para mim.
Junto com o propósito de vida, os valores são capazes de nortear todas as nossas escolhas e decisões.
A próxima pergunta é Who – Quem. Quem é realmente importante para mim? Quais são as pessoas que dão significado à minha vida?
Responder a essa pergunta nos permite analisar se estamos usando um recurso essencial chamado “tempo” para aquilo que realmente importa. É essa resposta que permite avaliar se estamos priorizando os relacionamentos ou se estamos correndo atrás de coisas ilusórias que nos distanciam da nossa essência.
Depois respondemos ao Where – Onde. Onde posso utilizar todo o meu potencial? Que tipo de atividade social ou profissional me permite explorar os meus dons e talentos na máxima potencialidade?
Essa resposta nos ajuda a pensar em que tipo de trabalho poderemos nos realizar. Enfim, ajuda também a pensar se é melhor continuar levando o mesmo tipo de vida ou se é melhor mudar de direção e começar a caminhar na direção dos próprios sonhos.
Vale lembrar que alguém que tenha o hábito de se fazer as perguntas anteriores – “Why”, “What” e “Who” – dificilmente terá dificuldades em responder sobre o “Where”.
Mas, caso a pessoa nunca tenha respondido às perguntas anteriores, é possível, e é provável, que tenha muita dificuldade e até uma certa angústia de avaliar se hoje está no lugar certo.
A seguir vem o What manner / How – Como. Como eu posso ser feliz? Quais são as escolhas, mudanças, atitudes e ações que vão me fazer feliz?
Aqui é o plano de ação para a felicidade.
E, por fim, vem o último W, o When – Quando. Quando vou me comprometer comigo mesmo e dar o primeiro passo na busca da minha felicidade? Quando vou fazer a mudança que precisa ser feita? Até quando vou me permitir viver sem buscar a minha missão, sem lutar pelos meus valores, sem priorizar as pessoas que são importantes para mim, sem fazer aquilo que eu não gosto?
Para alguns, estabelecer um prazo para mudar e ser feliz pode ser difícil. Mas, sem dúvida, é a forma mais assertiva e eficaz de assumirmos um compromisso com a nossa felicidade.
Depois disso, faça aquilo que, apesar de não parecer, é bastante simples: “seja feliz”!