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terça-feira, 30 de abril de 2013

A felicidade está agachada atrás da porta


Permaneceu estático, sem sorver a sopa que transbordava da colher, sem vontade de erguer a vista, sem querer quebrar o encanto do rancor que escorria lodoso em forma de suor por aquele rosto carcomido pelo cansaço. O ar da casa estava rarefeito devido à essência de lavanda que existia em tudo se movia ali. Tinha pensado que seu rancor pudesse ser por causa disso, mas qual?, a alfazema sempre, sempre esteve entre eles, e houve um tempo em que ele gostara muito.
Mas, naquele dia, ele estava com a sensação fascinante de que habitava um corpo que não era o seu e sim o de outro, que permanecia sentado e frouxo enquanto tudo o que devia fazer para impor respeito era esbravejar palavras de efeito moral nada indulgentes àquela que ele deixara de admirar havia anos. Casamento. Como alguém poderia crer que isso daria certo? Duas pessoas distintas que não se conhecem, não possuem parentela, nasceram e cresceram em regiões diferentes, se formaram em culturas e crenças diferentes, até os sexos são diferentes... Poderiam, oh, céus!, essas duas pessoas conviver ‘para todo o sempre’ na mesma casa, dormindo na mesma cama, compartilhando o mesmo banheiro... Para-todo-o-sempre-amém!?
Na verdade, ele sentia-se lanhado pelos primeiros arranhões da morte e acabara de perceber que já estava na hora de se despedir da pedrinha que ele chutara, a vida inteira, até chegar à porta de casa. Anos e anos chutando aquela pedra – pra lá e pra cá – era uma distração oxidante e enfadonha da rotina, mas que o iludira quanto ao acúmulo de vincos na face. Não é verdade que ele está à beira da morte, mas se sentia assim. Costumava irritar-se com qualquer coisa que não estivesse acordada com seus pensamentos e ações; costumava arrastar os chinelos sob os pés enquanto ia e vinha do quarto para a sala; costumava ficar em silencio absoluto enquanto ouvia “Aída” de Verdi operando um fundo musical drástico ao marasmo de sua existência – depois chorava como se comovido estivesse – mas a comoção limitava-se à ópera. À ópera apenas.
Desde a infância ouvira o seu pai dizer que a felicidade estava agachada atrás da porta e que se ele fizesse diatribes, ela, a felicidade, jamais saltaria à sua frente. Por Cristo! É bem verdade que o seu pai sabia que ele, porque isso era latente, seria um orador impulsivo, desordeiro, febril e discursaria, sem pestanejar – clausuras pétreas e – que diabos!, por que não? Senão a felicidade jamais saltaria à sua frente no instante em que ele abrisse a porta.
Abriu, na verdade, muitas portas e não foram poucas as vezes em que ele se viu abrindo e fechando a porta rapidamente com o intuito de ver a felicidade saltando à sua frente. Disso ele achava graça, mas nunca respondia a quem fosse perguntar o motivo do riso. Ah, isso ele não respondia mesmo, mas dizia a si mesmo que devia elaborar discursos mais amenos. Que devia ser mais tolerante, menos intransigente... mais isso, menos aquilo...
Naquele instante em que a sopa jazia morna sobre a mesa; em que a sua senhora lustrava um pouco mais, com unguento de lavanda, o piso de madeira; naquele momento em que toda a sua vida discursava inutilmente em seus ouvidos, ele pensou que já estava na hora de esquecer o saber utópico da felicidade e abrir de uma vez por todas, a porta derradeira. Sem titubear, sem esperar coisa alguma, sem medo do vazio, sem lamentar o que foi dito, sem buscar compensações, porque não há mais compensações a serem buscadas... sem mais nem menos... Abriria enfim a porta para defrontar não com a felicidade, mas com a silenciosa e confortável morte... Todavia, ele não precisou se levantar da mesa para abrir porta alguma. A principal delas, a da “serventia da casa”, é que se abriu e por detrás dela, aos pulos, saltou para os seus braços a neta caçula. A última das muitas felicidades que se revelaram porta adentro ao longo de sua vida e ele nem se deu conta disso, mas para-todo-o-sempre-amém, ele imaginou que suas diatribes moldaram a felicidade numa felicidade muda e ápode.
(Clara Dawn, escritora; romancista)

sábado, 27 de abril de 2013

Viver e ser Feliz


  
Algumas pessoas condicionam felicidade a bens materiais. Vivem infelizes por não possuírem tudo o que desejam: emprego dos sonhos, carro do ano, casa projetada, aparelhos tecnológicos de ultima geração, roupas de marca. Dentre outros artigos de luxo.
Ocorre que felicidade não é bem-aventurança (alegria permanente) e nem beatitude (alegria eterna), ninguém vive feliz o tempo todo. Uma vez ou outra surgem problemas que influenciam diretamente no humor do ser humano. No momento em que essa pessoa está irritada com “nervos a flor da pele”, se alguém perguntar se ela é feliz a resposta será negativa ou pronunciará palavrões pela inconveniência da pergunta. Logo, defendo a tese de que a felicidade é um estado de espírito.
Sendo um estado de espírito, afirmo que a felicidade não acompanha somente pessoas bem-sucedidas materialmente, mas também pessoas de vida simples e humilde. Perguntam-me, com base em que defendo essa idéia? Com base nos acontecimentos: se ricos e famosos estivessem felizes em decorrência da sua condição e posição social, porque refugiariam em drogas e entrariam para criminalidade? Porque não estão felizes. Alguma coisa está faltando e em vez de ir atrás de coisas boas, acabam no terror das drogas/crime. Claro que não é generalizado, assim como existem pessoas ricas infelizes, nestas condições, temos pessoas sem posses que também se perdem tornando-se infelizes.
Reconheço que pessoas bem-sucedidas que fazem o que amam na área do lazer, profissional, pessoal e social têm mais facilidade para se sentirem felizes. O que pode proporcionar mais felicidade do que fazer o ama? Inegavelmente é maravilhoso, traz satisfação pessoal e muitas vezes a outras pessoas.
Aqueles que não fazem o que amam, o conselho é amar o que faz. Extraia e potencialize o melhor de tudo que está a sua volta.
Aqueles que possuem menor poder aquisitivo não cruzem os braços e sintam infelizes por não ter posses. Conheço e vi relatos de pessoas sem bens materiais de alto astral, felizes com o que a vida lhe proporciona e acima de tudo amando com fervor tudo que tem.
É intrigante ver pessoas aflitas/infelizes por algo que nunca tiveram e nunca experimentaram. A vida é tão curta, não preocupes com o que não conheces viva cada dia e aproveite intensamente o que ela tem a te oferecer, procure o lado bom dos acontecimentos, dos ruins tire lições, assim viverás muito melhor.
Façamos como sabiamente dizia Carlos Drummond de Andrade: “Ser Feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”

(Élida Pereira Jerônimo)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Estrela lança jogos para a terceira idade- vamos voltar a brincar...Felicidade





Mais do que crianças, a Brinquedos Estrela agora quer alcançar o público da terceira idade. Com quatro jogos, a linha foi desenvolvida para estimular as funções de linguagem, atenção e memória. A novidade da empresa está entre os principais lançamentos que serão apresentados durante a 30ª edição da Abrin, entre os dias 23 e 26 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. Em 2012, a feira, promovida pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), movimentou R$ 3,87 bilhões.
Expandir o target é a estratégia da Brinquedos Estrela para acompanhar o envelhecimento da população brasileira. Para Aires Leal Fernandes, diretor de marketing da empresa , o mercado da terceira idade está em ascensão. “Essa faixa etária carece de produtos específicos. São pessoas com poder aquisitivo e tempo ocioso”, afirma. De acordo com o executivo, a expectativa da Estrela para a feira é obter um crescimento de 15% nas vendas em relação ao ano passado. “Nossos negócios fechados na Abrin representam cerca de 20% do nosso faturamento”, completa. Em 2011, a Estrela alcançou R$ 160 milhões em receita.
A Viacom Networks Brasil também aposta na expansão do público-alvo, mas o foco são os bebês. A empresa disponibilizará fraldas do Bob Esponja nos pontos de vendas. Os brinquedos mais procurados são as marcas do Bob Esponja, Winx, Tartarugas Ninja, Backyardigans e Dora. Na avaliação de Ângela Cortez, diretora sênior de consumer products da Viacom Brasil, o potencial de crescimento da categoria é grande. “Estamos crescendo dois dígitos por ano. Em dois anos, pretendemos crescer, no mínimo, 60% em receita”, conta.
A Sunny, que detém a marca Playmobil no Brasil e trabalha exclusivamente com brinquedos, também irá apresentar seus lançamentos na feira. Em 2013, a empresa espera crescer 20% em comparação ao ano passado. Entre os carros-chefes estão os produtos de licenciamento do Ben 10, Playmobil e Monstros S. A.
 


(fonte: ( meio e mensagem)

terça-feira, 16 de abril de 2013

A felicidade é necessária?


A felicidade é necessária?

Décio Cançado










Quanta coisa já se escreveu sobre a felicidade, quantos filósofos já se debruçaram sobre o assunto, quantas pessoas já a perseguiram toda a vida, sem nunca conseguir alcançá-la, pelo menos não integralmente.

Sobre o tema, o poeta Vicente de Carvalho conseguiu nos dar uma noção, próxima da coerência, quando compôs: “Essa felicidade que supomos, árvore milagrosa, que sonhamos toda arreada de dourados pomos, existe, sim, mas nós não a alcançamos, porque está sempre apenas onde a pomos, e nunca a pomos onde nós estamos.” De maneira semelhante o filósofo Rousseau nos diz que: “Em vão buscaremos ao longe a felicidade, se não a cultivarmos dentro de nós mesmos.”

“Felicidade é uma palavra pesada. Alegria é leve, mas felicidade é pesada. Diante da pergunta “Você é feliz?”, dois fardos são lançadas às costas da pessoa. O primeiro é procurar uma definição para a felicidade, o que equivale a rastrear uma escala que pode ir da simples satisfação de gozar de boa saúde, até a conquista da bem-aventurança. O segundo é examinar-se, em busca de uma resposta. Nesse processo de busca, depara-se com armadilhas. Caso se tenha ganhado um aumento salarial no emprego, no dia anterior, o mundo parecerá belo e justo; caso se esteja com dor de dente, parecerá feio e perverso. Mas a dor de dente vai passar, assim como a euforia pelo aumento de salário e, se há algo imprescindível, na difícil conceituação de felicidade, é o ‘caráter de permanência’. Uma resposta consequente exige colocar na balança a experiência passada, o estado presente e a expectativa futura. Dá trabalho, e a conclusão pode não ser clara.

Os pais de hoje costumam dizer que importante é que os filhos sejam felizes. É uma tendência de pensamento que se firmou, influenciada pelas teses de liberdade dos anos 60. Não interessa muito se entrem na faculdade, que ganham muito ou pouco dinheiro, que sejam bem-sucedidos na profissão. O que os pais esperam, no final das contas, é que os filhos sejam felizes.
Ora, felicidade é coisa grandiosa. É esperar, no mínimo, que o filho sinta prazer nas pequenas coisas da vida. Se não for suficiente, que consiga cumprir todos os desejos e ambições que venha a abrigar. Se ainda for pouco, que atinja o êxtase místico dos santos”. É um “dever de casa” muito pesado para a pobre criança, que terá que caminhar muito na vida, e enfrentar desafios muito diversificados que, muitas vezes, não dependem dela.

Pesquisas recentes pelo mundo afora têm sido publicadas e analisadas através de livros que demonstram, com bastante lucidez e segurança, a relação entre as políticas públicas, o poder aquisitivo, a riqueza e a felicidade, ou sobre ‘satisfação’, como mais modestamente, às vezes, são chamadas. Povos de países ricos não se consideram felizes, apesar de terem uma ótima renda e acesso a todas as formas de conforto e tecnologia. A conclusão de um autor é que, se o crescimento econômico não contribui para aumentar a felicidade, “por que trabalhar tanto, arriscando desastres ambientais, para continuar dobrando e redobrando o PIB?”

Outra autora constatou que os povos de alguns países não tão ricos, e pouco desenvolvidos, consideram-se mais felizes do que outros de melhor situação econômica e financeira. Embora embaladas em números, em pesquisas, tais conclusões apenas reforçam o antigo e simplório conceito de que o dinheiro não traz felicidade (mas ajuda, de acordo com os mais espertos).
O propósito dessas pesquisas é convidar os governantes a afinar seu foco, visando como prioridade, o bem-estar da população, tais como, estender o alcance do seguro-desemprego, proporcionar a estabilidade econômica de forma a garantir o emprego, facilitar o acesso a medicamentos contra a dor e a depressão, e proporcionar atividades esportivas, artísticas e de lazer para as crianças. Por exemplo, as pesquisas apontam a perda de emprego como mais causadora de infelicidade do que o divórcio.
Para nossa reflexão, o poeta Mário Quintana nos brinda com uma divertida poesia sobre o assunto: “Quantas vezes a gente, em busca da ventura, procede tal e qual o avozinho infeliz: “Em vão, por toda parte, os óculos procura tendo-os na ponta do nariz!”
Se você ainda a está procurando, não desista! Muitas são as formas, diversos são os caminhos, e, ao que nos parece, ela não é um destino, mas é o próprio caminho. “Cada dia é uma vida inteira”. (Baseado em texto de Roberto Pompeu de Toledo)

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Empresa ensina "felicidade"








Empresa ensina "felicidade" e ganha empregados mais produtivos





Uma empresa americana chamada MEC ofereceu a um grupo de trabalhadores de seu escritório em Nova York (EUA) uma oficina sobre a felicidade, informou a revista Fast Company. O curso foi feito para que os funcionários fossem mais alegres e, assim, produzissem mais. Confira os principais itens desenvolvidos pelo curso.


Autorização

Funcionários autorizados a participarem do curso compensam. Cada pessoa que participou do curso teve a oportunidade de sentir como poderia cuidar melhor dos problemas pessoais, tendo assim mais tempo para se concentrar na jornada de trabalho, afirmou a revista.
Mais feliz, mais produlção
Após o curso, situações interessantes ocorrem com os empregados que realmente vão além do dever no trabalho, diz a revista. Um exemplo foi a promoção de um dos participantes para a chefia de um departamento inteiro.
A felicidade é contagiosa
De acordo com a publicação, com algumas semanas de curso, diversos outros funcionários da empresa enviaram e-mails perguntando como eles deveriam se inscrever ou se havia outro curso similar já planejado.
Felicidade inspira
A felicidade inspira a boa gestão. Um exemplo no curso foi de um gestor que atravessava um momento difícil. Após o aprendizado, ele tem feito progressos significativos para se tornar mais aberto e comunicativo.
Felicidade X Stress
Gerir a equipe pode ser um jogo de xadrez - já que é preciso agradar os funcionários sem descumprir os prazos dos clientes. Enquanto isso, os funcionários mais felizes conseguem equilibrar melhor as pressões do local de trabalho e se desenvolver de forma mais eficaz.

terça-feira, 9 de abril de 2013

“Onde esta a felicidade?”

Cinema
“Onde esta a felicidade?” em competição no FESTin

Teodora, uma  chef tem um programa de televisão, onde ensina a cozinha sempre com ingredientes afrodisíacos e alguma sedução, descobre que seu marido, comentador de futebol num outro canal tinha  uma relação virtual com outra mulher.
É assim que começa a história, Teodora  entra em crise, apega-se a medicamentos  o que resulta na perda de seu trabalho como apresentadora de um programa culinário.
Desiludida, decide fazer uma viagem de auto conhecimento, percorrendo o Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.
O seu antigo director e uma nova amiga, juntam-se e seguem para  uma divertida aventura, enquanto Nando sente a solidão e fica desolado com o afastamento de Teodora.. Será que eles conseguem ficar juntos novamente?
Esta é uma comédia que gira em torno da felicidade, onde é que vamos encontrá-la, como, quando ou porquê, um ponto de vista hilariante de algumas pessoas em todo o mundo.
A excepção da longetividade do filme que acaba por não desenvolver, é um filme que chama a atenção não só pela escrita com diálogos inteligentes mas também pelo equilíbrio entre um design dos trajes coloridos, e  uma viagem de peregrinação a um lugar tão mágico como Santiago.

FESTin regressa ao Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 3 e 10 de abril de 2013, para a sua quarta edição. Entre as novidades na programação, destaca-se uma homenagem ao prestigiado Festival de Gramado (Brasil) que, entre diversos filmes premiados, traz a Lisboa a estreia do filme Colegas, protagonizado por três atores com Síndrome de Down, que está a ser um fenómeno de sucesso no Brasil; o cinema de Angola será também homenageado através de uma parceria com o o IACAM – Instituto Angolano de Cinema Audiovisual e Multimédia. Haverá ainda uma maratona de documentários, uma mostra dedicada ao público infanto-juvenil e o I Encontro Internacional de Jornalistas de Cinema, que reunirá pela primeira vez profissionais ligados ao jornalismo, crítica e divulgação cinematográfica num debate sobre o setor.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Profissões que trazem mais felicidade








Um estudo divulgado pelo site Career Bliss apontou quais as profissões que trazem mais felicidade para os profissionais. Mais de 65 mil profissionais americanos participaram e, de acordo com o ranking, aqueles que combinavam uma boa relação entre chefes e colegas, um ambiente profissional agradável, salário satisfatório, oportunidades de crescimento, além das tarefas diárias e controle sobre a própria agenda, tiveram notas mais altas.
Entre os 10 cargos da lista, pelo menos três deles podem ser ocupados por administradores. Representante de vendas sênior, Gerente de logística e Assistente administrativo executivo
1. Corretor de imóveis

Os corretores de imóveis lideram a lista de felicidade do Career Bliss. A combinação entre horários flexíveis, domínio da própria agenda, possibilidade de conhecer novas pessoas e recompensas financeiras é a razão provável para tanta satisfação. Taxa de felicidade: 4.26
2. Engenheiro de qualidade sênior
Com a missão de acompanhar todo o processo de desenvolvimento de um produto, esses profissionais passam o expediente fazendo testes e escrevendo relatórios, entre outras atribuições. Mesmo assim, os engenheiros de controle de qualidade de software americanos estão muito felizes com sua rotina de trabalho, obrigado. Principais motivos? A relação que mantém com os colegas de trabalho e a empresa para a qual trabalham. Taxa de felicidade: 4.23
3. Representante de vendas sênior
Atenção administradores. Essa é uma vaga que profissionais formados na área têm muitas chances de atuar. De acordo com o CareerBliss, nos EUA, a razão para tanto contentamento está relacionada ao domínio que estes profissionais têm sobre a própria agenda e as atividades que realizam diariamente.
Taxa de felicidade: 4.19
4. Superintendente de obras
Este profissional é responsável por controlar a rotina diária da construção imobiliária. É ele quem garante a segurança dos trabalhadores, produtividade e o cumprimento dos prazos. Trabalha em conjunto com o gerente de operações da construção – que também aparece no ranking.
Taxa de felicidade: 4.10
5. Desenvolvedor de aplicativos sênior
Os programadores de computadores ganharam uma nova função nos últimos anos: desenvolver aplicativos para dispositivos móveis, como celulares e smartphones. O programador se vale dos mesmos conceitos que usava há cinco anos com a diferença que a plataforma mudou, os serviços se sofisticaram e o conceito de interação usuário e dispositivo foi revolucionada. Taxa de felicidade: 4.08
6. Gerente de logística
Gerente de logística é outra função que administradores costumar atuar. É dele a tarefa de coordenar o planejamento da produção, estocagem, distribuição e o transporte de produtos, tendo em vistas os recursos da empresa, para atender aos prazos de entrega. No Brasil, tem sido muito demandado na indústria, no setor de construção e na área de exploração de petróleo. Taxa de felicidade: 4.07
7. Gerente de obras
Em conjunto com o superintendente de obras, o gerente tem a missão de coordenar a execução do projeto de construção. De acordo com o BLS, eles podem atuar desde os estágios iniciais de elaboração do projeto até o término da obra. Taxa de felicidade: 4.06
8. Assistente administrativo executivo
No Brasil, a carreira passou por uma revolução nos últimos anos. Os assistentes executivos devem ter fluência em, no mínimo, dois idiomas, além de diploma de ensino superior (de preferência em Administração). Taxa de felicidade: 4.04
9. Engenheiro de redes
O engenheiro de redes tem a missão de analisar a capacidade de atendimento da estrutura física do servidor e da estrutura de software para, com base nestas conclusões, determinar a rede física de servidores e roteadores, além de programas específicos para possibilitar o andamento do serviço online. Taxa de felicidade: 4.02
10. Assistente de controller
Ele reporta seu trabalho diretamente ao controller e tem a tarefa de verificar a rentabilidade dos projetos, acompanhar o fechamento financeiro e elaborar o planejamento da área de finanças da empresa. Taxa de felicidade: 4.02
Com informações da Exame.com

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vamos rir com as mentiras e ficar felizes......



Vamos rir com as mentiras e ficar felizes......

Por que o 1º de abril é o dia da mentira? 

Há muitas explicações sobre a origem do dia da mentira. A mais convincente diz que a brincadeira surgiu na França, em 1564, no reinado de Carlos IX. Desde o começo do século XVI o ano-novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam trocas de presentes, duravam uma semana, terminando a 1º de Abril. Mas, em 1564, com a adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX decidiu que o ano-novo deveria ser comemorado mesmo a 1º de janeiro. Os franceses que resistiram à mudança, ou a esqueceram, mantiveram o antigo costume. Os gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviado aos conservadores presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a brincadeira firmou-se na França, de onde, duzentos anos depois, migrou para Inglaterra e daí para o mundo.
( revista super interessante)