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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Salário alto compra felicidade?


O trabalho faz parte da vida de todas as pessoas que vivem em sociedade, mas nem sempre estamos satisfeitos com o emprego atual. Vários motivos motivam as pessoas, mas com certeza dinheiro não é uma deles.

Desde cedo somos cobrados a decidir qual profissão a seguir e o mais importante de tudo é escolher aquela que nos dará felicidade.
Existe a expressão "Dinheiro não compra Felicidade" e concordo plenamente quando o assunto é profissão, pois escolher uma carreira apenas pelo salário fará com que a pessoa se sinta deslocada, talvez desista do curso que escolheu e não se sinta feliz.
Também quando escolhemos uma vaga de emprego apenas pelo salário, as vezes estamos sujeitos a nos estressar e trabalhar mais e talvez substituiremos a felicidade por dinheiro.
Passamos boa parte de nossas vidas trabalhando e o objetivo do trabalho é ter dinheiro para comprar coisas, porém uma pessoa não se motiva apenas com dinheiro e provavelmente com o tempo, este dinheiro se tornará apenas mais um problema a se resolver.
Devemos pesar na balança tudo o que queremos de nosso emprego, o ambiente, o cargo, a localidade e tudo o que nos fará feliz na vaga em questão; porque se passamos boa parte de nossas vidas trabalhando, devemos buscar o melhor lugar para se trabalhar.

domingo, 22 de setembro de 2013

O mapa da felicidade no mundo

Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia são os países mais felizes; o Brasil está na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina

por Murilo Roncolato

   Reprodução
O mapa da felicidade no mundo: quanto mais vermelho, mais feliz é o país (foto: reprodução)
Você é feliz? Se já é difícil responder a essa pergunta sobre si mesmo, imagine o trabalho que dá medir a felicidade de países do mundo inteiro. Essa função foi dada pela Organização das Nações Unidas ao professor Jeffery Sachs, do Instituto da Terra, da Universidade de Columbia, EUA. A poucos dias de uma nova Assembleia Geral da ONU, Sachs e sua equipe publicam o World Happiness Report 2013, um estudo atualizado com um ranking dos países mais felizes do mundo e algumas sugestões a políticos interessados em tornar seu povo mais feliz, com diretrizes que vão bem além do pão e circo.

Na ponta estão países do norte europeu, como Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia. A lista segue com Canadá (6º), Finlândia, Áustria, Islândia, Austrália, Israel, Costa Rica, Nova Zelândia, Emirados Árabes Unidos, Panamá, México, Estados Unidos, Irlanda, Luxemburgo, Venezuela, Bélgica, Reino Unido e Omã (23º). O Brasil aparece na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina (29º). Os mais “infelizes” são países da África Subsaariana. No extremo, figuram Togo (156º), Benim, República Centro-Africana e o Burundi.

Comparado com números colhidos entre 2005 e 2007 (os números do relatório atual medem de 2010 a 2012), o documento consegue estabelecer a melhora ou piora no índice dos países e regiões. A América Latina e Caribe, por exemplo, compõem a região de maior aumento de felicidade (+0.435). Já as que sofreram maior queda no índice foram a do Oriente Médio e o norte da África (- 0.637), palcos de uma série de levantes populares e guerras civis nos últimos anos, como o Egito, país que apresentou a maior queda no ranking (-1.153). Além do Egito, países europeus em crise, como Grécia (-0.891), Espanha (-0.750), Itália (-0.691) e Portugal (-0.305) também apresentaram queda. Enquanto isso, o Brasil melhorou seu índice, exibindo aumento de 0.369 pontos.

Em geral, 60 paises aumentaram seus índices, 29 não tiveram mudanças significativas e 41 ficaram menos felizes.

Segundo o relatório, a felicidade de um povo gera efeitos indiretos extremamente benéficos para o desenvolvimento do país. Pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas, acumulam mais conquistas e são melhores cidadãos. A questão chave, então, é saber como garantir mais felicidade. O documento enumerou alguns indicadores que contribuem para o índice medido: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo (trabalho, sono, lazer), educação, diversidade cultural e ecológico e, por fim, um bom governo. Além disso, o estudo incorporou outros indicadores neste ano como o PIB, assistência social, expectativa de vida, liberdade de fazer escolhas, generosidade e corrupção.

Medir a felicidade tem razões profundas. No anos 1970, um rei de Butão – um pequeno país do sudeste asiático – elaborou a ideia de economia da felicidade (happiness economics) e cravou o conceito de Gross National Happiness (GNH), ou Felicidade Nacional Bruta; em uma clara relação com o Gross Domestic Product (GDP), o conhecido Produto Interno Bruto (PIB). Baseado na filosofia budista, o rei pregava que seu país devia se orientar pela felicidade e bem-estar do seu povo, e não pelo desenvolvimento econômico inconsequente.

“O mundo se tornou um lugar um pouco mais feliz e mais generoso nos últimos cinco anos”, diz o relatório. “Há hoje uma demanda mundial crescente para que a política se alinhe mais ao que realmente interessa para a vida das pessoas, em um ponto que elas mesmas caracaterizam seu bem-estar”, e alguns dirigentes importantes, diz Sacchs, já começam a pensar da mesma maneira. Felizmente.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Menos orgulho, mais felicidade





Você já reparou o quanto as pessoas simples são mais felizes? A simplicidade a que me refiro aqui não tem a ver com a situação financeira, porque há pessoas milionárias simples, assim como há pessoas pobres bastante orgulhosas. A simplicidade pode ser observada na forma descomplicada de viver, mostrando-se de “bem com a vida”, com mais equilíbrio e serenidade, e menos reclamações e conflitos. 
Então, para combater as armadilhas do orgulho e garantir, assim, simplicidade e felicidade em sua vida, é importante que você veja as pessoas com um olhar mais amoroso - ao invés de uma crítica na ponta da língua, coloque-se no lugar delas e pratique a compaixão. Observe que a mania de colocar defeito em tudo e em todos é uma forma de insatisfação, que nada mais é do que falta de simplicidade e, é claro, o caminho certo para a infelicidade.
Seja flexível, até mesmo com suas próprias limitações: ninguém é perfeito! Ao invés de insistir na perfeição, busque a excelência – hoje ser melhor do que ontem e amanhã ser melhor do que hoje.  Pare de se comparar com os outros. A única comparação saudável é a que você faz de si mesmo em relação ao seu próprio crescimento ao longo dos anos.
Tenha cuidado com a timidez – ela também é uma manifestação de orgulho e de medo de colocar a “cara a tapa”, de se expor às críticas.
Com humildade, você tem muito mais chances de vencer sem sofrer, pois não hesita em pedir apoio diante das dificuldades. Sem orgulho, você se comunica melhor e, certamente, encontrará muito mais portas abertas em seus caminhos.
Lembre-se: a felicidade nunca vem de fora, e sim, de sua firme decisão de parar de complicar a vida e se permitir ser feliz!     

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PÃO DE CASA - - - - jana_hoffmann






Receita de felicidade é como um pão caseiro feito com o mais puro amor. No recheio, um coração apaixonado para dividir muito carinho e amor em fatias.  Garimpei esta imagem do encantador site La Receta de la Felicidad. Não à toa, o endereço virtual reúne belíssimas receitas com seus ingredientes e modo de preparo, bem como as fotos dos pratos que inspiram não só os amantes da gastronomia, mas os simples mortais com olhos atentos à delicadeza da vida e seus gestos. Então, vamos em busca da nossa receita de felicidade? Eu sei qual é a minha. E você sabe a sua?

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Decidir a ser feliz



Depois das barreiras transpostas vem à sensação de alegria. Aprendi que a felicidade exigir a alegria na preparação para transpor obstáculos, ou seja, bem antes do resultado alcançado.
Ser feliz é uma atitude determinada da mente e não as matérias primam que a vida produz.
Com esta mentalidade construímos tempos bem maiores de permanecemos felizes mesmos com intensidade agressiva que a vida de vez quando nos trata. Devemos ser agressivos quando o rato agride a ratoeira atrás de objetivos maiores e anormais. As ousadias dos ratos devem ser desencadeadas pela grandeza da meta.
Para sermos felizes devemos assumir o mundo como assumimos nós mesmos. Nenhuma façanha alheira nos deve intimidar e fazer recolher para nosso casulo solitário.
Para ser feliz devemos construir nos arredores de nossa mente objetivos compartilhados com objetos apropriados de conquista.
Permanecer inativo dentro desta dinâmica velocíssima da existência é sentir o homem tosco da pedra no meio do vale do Silício.
Nossos passos devem ter ousadias de leão intimidado, como nossas armas intimam a grandeza de uma mente iluminada.
A vida tem preço e você como banqueiro desta valorização deve valorizar como milionário. Os mendigos da existência e os indolentes de preços serão marcados pelos sacrifícios sem vitoria. A valorização da vida é a chave da porta da felicidade.
Colocar a vida no lugar mais ostensivo da partilhe ira é mostrar para o mundo dentro dela teremos sempre motivos para sermos felizes ou infelizes.
Por isto como estrategista convicto de minhas ações decidir com determinação a ser feliz dentro das variadas pluralidades de situações que a vida nos impõem.
Ser feliz é reagir aos obstáculos que nos parece em nossa trajetória. Anestesiar para os problemas é acumular para um abismo sem fundos. Agredir os problemas e detonar com a mais potente bomba é o ato de quem que ser herói de sua própria existência.
Decidir ser feliz é uma atitude corajosa e inteligente, mas não isenta de remover obstáculos e agredir problemas que tem bem o formato da existência humana.
Decidir a ser feliz  é ter a copia verdadeira do legado da vida, autenticado na clarividência da verdade.
Buscar a todo entardecer o fim do horizonte imaginado é um dos fatores preponderante que alimenta nossa felicidade.
Acordar famintos de vitorias como os pássaros acorda famintos nas florestas rica em alimentos.
Aprendi que é sorrindo que caminha, independentemente dos resultados.
Decidir a ser feliz é a decisão mais certeira da existência mesmo sabendo que tem horas em que a vida perde sua cor e substancia. Ainda bem temos nós como pintor e medico.
(Juarez Alvarenga, advogado e escritor)

terça-feira, 23 de julho de 2013

Estudo diz que andar de moto faz as pessoas mais felizes



Uma pesquisa realizada na Inglaterra com 1.514 pessoas pelo instituto ICM Research perguntou quais as atividades e hobbys que lhe traziam mais felicidade e andar de moto foi apontada pelos entrevistados como a prática que mais contribui para trazer alegria.
O resultado do estudo surpreendeu os pesquisadores que apresentavam entre as opções de respostas no questionário outras atividades bem conhecidas e muito praticadas pelos ingleses como pescar, correr, nadar, acampar etc.
Outro aspecto detectado na pesquisa mostrou que as pessoas que praticam atividades fora de casa são mais felizes que as que realizam atividades domésticas. Parece que o caminho da felicidade mesmo é andar de moto.



Fonte:
Equipe MOTO.com.br

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Como os “Ws” podem tornar pessoas mais felizes


Em meio a tanta diversidade entre os sete bilhões de habitantes do planeta, existe algo que parece ser comum para toda essa multidão de pessoas: “O desejo de ser feliz”. Mas, a questão é: “Por que apenas alguns conseguem alcançar esse objetivo comum chamado felicidade”?


FLAVIO LETTIERI


Filósofos, psicólogos e demais pensadores sobre o assunto chegam a diferentes conclusões e apontam diferentes caminhos.
Particularmente, tenho visto que as pessoas que usam os “Ws”, metodológica ou intuitivamente, costumam ter mais sucesso no que se refere a ser feliz.
A origem dos Ws, tal como conhecemos hoje, remonta à Grécia Antiga nas ideias dos filósofos Aristóteles e Hermágoras sobre as sete perguntas que deveriam ser feitas para se ampliar a compreensão de qualquer problema ou situação.
Na tradução para o inglês, as sete perguntas deram origem aos Ws: What (o que / qual), When (quando), Who (quem), Why (por que), Where (onde), in What manner – How (De que maneira – Como), by What means (com que recursos).
Convido você a refletir sobre como essas perguntas podem ser decisivas para sermos felizes e como usá-las da melhor forma…
Para sermos felizes, precisamos responder ao primeiro, e mais importante “W” – Why – Por quê. Por que estamos aqui? Em meio a sete bilhões de pessoas, por que (ou para que) eu existo? Qual a razão de minha existência?
Mergulhar em si mesmo e ser capaz de responder a essa pergunta é encontrar e definir a missão ou propósito de vida.
Atingir essa compreensão é tão importante que, se tivermos uma resposta segura e convincente para essa primeira questão, já teremos dado um passo gigantesco e decisivo para a felicidade.
A segunda pergunta, ou “W”, é What – Qual. Quais são os meus valores? Quais são as coisas pelas quais eu estou realmente disposto a lutar? O que é importante para mim.
Junto com o propósito de vida, os valores são capazes de nortear todas as nossas escolhas e decisões.
A próxima pergunta é Who – Quem. Quem é realmente importante para mim? Quais são as pessoas que dão significado à minha vida?
Responder a essa pergunta nos permite analisar se estamos usando um recurso essencial chamado “tempo” para aquilo que realmente importa. É essa resposta que permite avaliar se estamos priorizando os relacionamentos ou se estamos correndo atrás de coisas ilusórias que nos distanciam da nossa essência.
Depois respondemos ao Where – Onde. Onde posso utilizar todo o meu potencial? Que tipo de atividade social ou profissional me permite explorar os meus dons e talentos na máxima potencialidade?
Essa resposta nos ajuda a pensar em que tipo de trabalho poderemos nos realizar. Enfim, ajuda também a pensar se é melhor continuar levando o mesmo tipo de vida ou se é melhor mudar de direção e começar a caminhar na direção dos próprios sonhos.
Vale lembrar que alguém que tenha o hábito de se fazer as perguntas anteriores – “Why”, “What” e “Who” – dificilmente terá dificuldades em responder sobre o “Where”.
Mas, caso a pessoa nunca tenha respondido às perguntas anteriores, é possível, e é provável, que tenha muita dificuldade e até uma certa angústia de avaliar se hoje está no lugar certo.
A seguir vem o What manner / How – Como. Como eu posso ser feliz? Quais são as escolhas, mudanças, atitudes e ações que vão me fazer feliz?
Aqui é o plano de ação para a felicidade.
E, por fim, vem o último W, o When – Quando. Quando vou me comprometer comigo mesmo e dar o primeiro passo na busca da minha felicidade? Quando vou fazer a mudança que precisa ser feita? Até quando vou me permitir viver sem buscar a minha missão, sem lutar pelos meus valores, sem priorizar as pessoas que são importantes para mim, sem fazer aquilo que eu não gosto?
Para alguns, estabelecer um prazo para mudar e ser feliz pode ser difícil. Mas, sem dúvida, é a forma mais assertiva e eficaz de assumirmos um compromisso com a nossa felicidade.
Depois disso, faça aquilo que, apesar de não parecer, é bastante simples: “seja feliz”!

sábado, 13 de julho de 2013

Amigos trazem mais felicidade

Amigos trazem mais felicidade que dinheiro, afirma pesquisa britânica



AGÊNCIA BRASIL
A universidade britânica LSE (London School of Economics) testou a grande questão se dinheiro traz felicidade ou não, e o resultado foi que os amigos e parentes trazem mais felicidade do que uma conta "recheada" no banco
.

Segundo o site UOL, as conclusões foram baseadas em dois testes que mediram como o salário e os laços sociais de uma pessoa influenciam a sua sensação de bem-estar em diferentes circunstâncias.

A pesquisa ainda mostrou que quando os entrevistados eram induzidos a pensar na comunidade ou na família, as respostas apresentavam que a renda não tinha efeitos sobre o seu bem-estar. As pessoas que tinham mais relações com amigos e familiares tendiam a ser mais felizes em quaisquer outras circunstâncias apresentadas no estudo independente se estivessem pensando em dinheiro ou não.

Para a professora da London School of Economics and Political Science, Dra. Ilka Gleibs, ganhar mais dinheiro pode fazer com que as pessoas se sintam melhor, mas apenas sob certas circunstâncias.

"Fortes ligações de amizade e familiares são muito mais consistente em proporcionar às pessoas sentimentos de bem-estar do que um salário mais elevado", explica.
Redação O POVO Online

domingo, 16 de junho de 2013

As dez profissões mais felizes

As dez profissões mais felizes

1. Clérigos (padres ou pastores)
2. Bombeiros
3. Fisioterapeutas
4. Escritores
5. Professores de educação especial
6. Professores
7. Artistas
8. Psicólogos
9. Vendedores de serviços financeiros
10. Operários ou “engenheiros de operação” 

O que define a felicidade na carreira? Seria a satisfação no emprego proporcional ao salário? De acordo com uma lista publicada pela Forbes, empregos que pagam mais não são aqueles que mais trazem felicidade para o profissional.
O ranking, elaborado por pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, aponta as dez profissões que mais trazem felicidade.
Nas primeiras posições estão, curiosamente, profissões com fama de não serem bem remuneradas, como de professores e artistas.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Quatro mandamentos para uma empresa feliz

Raquel Godinho 


Quatro mandamentos para uma empresa feliz
1. Manter um bom relacionamento com a equipa
Recursos humanos competentes são uma condição essencial para o sucesso da empresa. Depois de captar esses recursos, a empresa deve preocupar-se em não os deixar sair para outras empresas concorrentes. Para além dos incentivos monetários, também um bom ambiente laboral favorece um comportamento mais motivado.

2. Dar voz à equipa e envolvê-la nos objectivos
O envolvimento dos colaboradores no processo de tomada de decisão garante-lhes maior responsabilidade. Mas, ao mesmo tempo, pode funcionar como um factor motivacional. O incentivo à participação é um aspecto apreciado pelos colaboradores que aumentam o seu compromisso para o sucesso da empresa.

3. Proporcionar oportunidades de crescimento dentro da empresa
A ausência de oportunidades de crescimento dentro da empresa pode minar a motivação dos colaboradores. Ter consciência de que não terá uma maior expressão no seio da companhia, poderá levar o colaborador a não aplicar toda a sua dedicação. É importante que o gestor deixe a porta aberta para a possibilidade de crescimento.

4. Dar espaço para maiores desafios e mais autonomia dos colaboradores
Por último, mas não menos importante, a possibilidade de desenvolver projectos mais desafiantes funciona também como factor de motivação. É importante que o gestor crie um ambiente que favoreça a apresentação de projectos que vão para além das competências dos colaboradores. Dar-lhes mais autonomia é também fundamental.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

22 coisas que as pessoas felizes fazem




Uma vida bem equilibrada pode ser o segredo para uma carreira de sucesso. Veja 22 coisas que as pessoas felizes fazem diferente do restante



22 coisas que as pessoas felizes fazem


felicidade não vem necessariamente do sucesso e do dinheiro, como a maioria diz. A felicidade está presente nas pessoas que escolhem a felicidade como um estilo de vida e se esforçam para irradiar esse sentimento. E essas pessoas tendem a conseguir mais oportunidades, não só na escola ou mercado de trabalho, mas na própria vida em si, pois elas são gentis e fáceis de conviver.



Confira abaixo as 22 coisas que as pessoas felizes fazem e aprenda você também a ser uma pessoa mais alegre.

1. Não guardar ressentimentos
As pessoas felizes se esforçam para incorporar o conceito de esquecer e perdoar. Elas se colocam no lugar das outras pessoas e entendem o que aconteceu ao contrário de gritar e falar mal.

2. Tratar todos com gentileza
As pessoas felizes são gentis com todas as pessoas ao seu redor. Isso torna a convivência com elas imensamente mais fácil, pois são pessoas agradáveis e fáceis de interagir.

3. Ver problemas como desafios
Encarar problemas como se eles fossem desafios é uma maneira não apenas de exercitar a felicidade, mas também de se superar como pessoa.

4. Ser grato pelo que se tem
Ser grato por tudo aquilo que você já tem é uma das maiores lições que as pessoas felizes podem te dar. Nós vivemos em uma sociedade onde sempre queremos mais e, muitas vezes, não paramos para apreciar o que já foi conquistado.

5. Sonhar
Parece fácil, mas sonhar nem sempre é um hábito de todas as pessoas. As pessoas felizes estão acostumadas a idealizar o lugar onde elas querem chegar e isso é uma forma de manter a esperança presente.

6. Não se preocupar com coisas pequenas
As pessoas felizes se perguntam se um determinado problema ainda vai ser importante daqui a um ano. Elas percebem que a vida é muito curta e que não há tempo para se preocupar com coisas mesquinhas.

7. Falar bem dos outros
É fácil desejar que os outros falem bem de nós. E se queremos que isso aconteça, por que não falar coisas legais sobre as outras pessoas também?

8. Não inventar desculpas
As pessoas felizes não inventam desculpas. Pelo contrário, elas assumem os seus erros e se esforçam para não cometê-los mais uma vez, tornando-se sempre pessoas melhores.

9. Viver o presente
As pessoas felizes se preocupam com o presente, ou seja, com o que está diante delas ao invés de remoer o passado ou temer o futuro. Dessa forma, são capazes de aproveitar cada oportunidade que lhes é dada.

10. Acordar a mesma hora todos os dias
Acordar no mesmo horário todos os dias é uma forma de regularizar a sua rotina e o seu organismo propriamente dito. As pessoas felizes estão acostumadas a acordar cedo, de maneira a aproveitar melhor o seu dia.

11. Evitar comparações
Evitar comparações é o resultado da percepção de que todas as pessoas são diferentes e que não existe comparação real entre indivíduos. Parar de querer se encaixar em determinados padrões é um segredo das pessoas felizes.

12. Escolher bem as amizades
As pessoas felizes tendem a ter amigos que compartilham esse sentimento e são sempre otimistas, pois eles sabem a importância de selecionar as suas companhias.

13. Não procurar aprovação
Não procurar aprovação é perceber que a única pessoa que realmente precisa te aprovar é você mesmo. Pessoas felizes seguem os seus instintos sem se importar com o que os outros vão pensar deles.

14. Escutar
Às vezes é mais importante escutar do que falar. As pessoas felizes demonstram interesse pelos problemas e alegrias dos outros e se disponibilizam para ouvi-los quando necessário.

15. Ser sociável
As pessoas felizes estão sempre rodeadas de pessoas alegres e positivas. Eles estão sempre conhecendo amigos novos e mantendo relações sociais.

16. Meditar
Meditar é uma forma de encontrar a sua paz interior, além de se conhecer. Pessoas felizes sabem como silenciar as suas mentes sempre que precisam se acalmar por algum motivo.

17. Comer bem
Você é o que você come, e as pessoas felizes sabem disso. Elas estão sempre ingerindo alimentos que ajudam no funcionamento do corpo e que liberam hormônios que mantém a sua saúde e estado emocional.

18. Exercitar-se
Assim como a comida saudável, os exercícios são uma parte importante da sua saúde. Além disse, o exercício físico libera hormônios que dão a sensação de alegria e prazer.

19. Simplicidade
Pessoas felizes são simples. Elas não se importam com casas gigantes e carros muito rápidos, pois elas percebem que o materialismo é superficial.

20. Dizer a verdade
Pessoas felizes sabem a importância da verdade. Mentir pode ser a causa do estresse, além de fazer com que você deixe de ser uma pessoa confiável. Dizer sempre a verdade pode melhorar a sua saúde mental.

21. Manter o controle
Pessoas felizes sabem como manter o controle em situações difíceis, assim como sabem policiar as suas emoções em determinadas situações. Estar em controle da sua própria vida traz sentimentos positivos.

22. Aceitar o que não pode ser mudado
Nem tudo pode ser mudado. As pessoas felizes sabem que possuem defeitos e que algumas coisas simplesmente fazem parte de nós. Ao invés de se obcecar com as coisas que você não gosta, aceite. Isso vai fazer com que você se livre do estresse e tornar você uma pessoa mais confiante e alegre.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

9 atitudes simples para ser mais feliz no dia a dia


Felicidade não nasce só do resultado de um grande projeto ou de uma conquista a longo prazo. De meditar a arrumar a cama, veja o que você pode fazer para ser feliz todos os dias.


DO IG DELAS


Segundo o livro The Myths of Happiness ou “Os Mitos da Felicidade” (Penguim Group, sem tradução no Brasil), da professora de Psicologia da Universidade da Califórnia Sonja Lyubomirsky, um dos enganos mais comuns sobre o tema é vincular a felicidade à chegada de algum evento – casamento, filhos, emprego novo. Buscar a satisfação a longo prazo e na dependência de um fator externo, no entanto, não é algo saudável. Que tal começar a ser feliz agora?
“A primeira coisa que a pessoa tem que fazer é perguntar ‘o que me faz feliz?’. É dançar? É sair tomar café com os amigos?”, ensina a life coach Cibele Nardi. Para ela, a auto indagação deve ser constante. “As pessoas que não se questionam não sabem o que é importante para elas. É comum observarmos o comportamento dos outros, mas esquecemos que é preciso nos observar, nos conhecer.”
Cibele defende que felicidade não é algo que se busca ou procura, mas está dentro de cada um. “Construída dia após dia, a felicidade não está longe”, acredita.
Dizer obrigado, por exemplo, é uma das pequenas atitudes cotidianas que melhoram a qualidade dos relacionamentos interpessoais – e a satisfação diária. Segundo pesquisa publicada em maio de 2012, no “Journal of Personality and Social Psychology” , um simples ‘obrigado’ entre casais pode fazer com que o cônjuge se sinta apreciado pelo seu parceiro, fazendo com que o comprometimento se fortaleça.
O efeito da gratidão vai além. “Não só melhora a qualidade de vida como afeta a sociedade e todos os tipos de relacionamento. Demonstrando gentileza e gratidão, recebemos gentileza e conseguimos atingir as pessoas”, reforça Cibele.
Exteriorizar o que se sente também é uma medida necessária para ser feliz. “Diga para as pessoas o que sente: se você ama, se você é grato. Use palavras de generosidade”, recomenda a coach. Nem sempre, porém, estamos no melhor dos dias. Quando isso acontece, não significa que é permitido descarregar suas angústias em cima de todo mundo. Mas também não precisa engolir. “Ninguém consegue estar 100% estável. É importante sorrir quando está com vontade; porém, quando não está, é igualmente importante dizer à pessoa ao seu lado que você não está bem, mas deixá-la consciente de como você aprecia tê-la ali”, diz.
Doar também pesa na balança da alegria. Segundo estudo lançado em 2008 pela revista norte-americana Science, “gastar dinheiro com outros pode ter um impacto positivo maior na felicidade do que gastá-lo com você mesmo. Participantes que foram escolhidos para gastar seu dinheiro com outras pessoas experimentaram uma sensação de gratidão maior do que aqueles selecionados para gastar com eles mesmos”. Ou seja, fazer doações ou presentear alguém traz uma sensação de serenidade.
Não esperar algo em troca é ainda mais gratificante. Ao dar ou receber algo, cria-se uma pressão inconsciente de retribuir à altura. Não criar expectativas, além de nos livrar deste sentimento, nos torna mais sinceros conosco e com as outras pessoas. “O importante é mostrar quanto a pessoa agregou à sua vida”, explica Cibele.
Meditar pelo menos um minuto por dia também é um dos caminhos para ser feliz diariamente. Segundo uma pesquisa realizada em maio de 2012 pelo pesquisador Todd Kashdan, da Universidade de George Mason, na Virgínia. Dos participantes da pesquisa, aqueles que tiveram maior contato diário com a espiritualidade apresentaram maior autoestima e pensamento positivo.
“A meditação é um caminho que traz a possibilidade do ser humano conhecer a si mesmo. Não tem como se declarar plenamente feliz sem se conhecer”, afirma Salvador Hernandes Esteves Neto, instrutor de yoga e meditação especializado em medicina comportamental. “Todo ser humano é capaz de meditar, só é preciso aprender. O ideal seria que cada um buscasse um instrutor para passar orientações, mas ler sobre o tema também é um caminho”.
Ter pouco tempo disponível não é desculpa. “Existem várias técnicas. Uma que se encaixa no estilo de vida das pessoas atualmente é a meditação em um minuto”, diz Salvador. Basta procurar um local onde você não vai ser interrompido, fechar os olhos para se desligar dos estímulos externos, prestar atenção na própria respiração e, lentamente, acompanhar apenas o ato de respirar, deixando todo o resto do lado de fora.
Um estudo de 2009 publicado no veículo Journal of Sexual Medicine relata que fazer sexo tem ligação com a felicidade, principalmente para as mulheres. Pesquisadores da Universidade de Harvard já diziam em estudo publicado na revista Science em 2010: durante o sexo as pessoas ficam mais concentradas, resultando em um sentimento de realização mais profundo do que em outras atividades do dia a dia. “Conseguir manter-se presente no momento da união com o parceiro afetivo faz com que este seja um momento pleno”, conta o instrutor de yoga Salvador.
A relação entre trabalhar menos, curtir o ócio e ser feliz é uma tendência percebida há tempos. Em um momento em que a importância social é pesada de acordo com sua eficiência e resultados, o ócio fica relegado aos considerados ‘preguiçosos’. “Havia anteriormente uma capacidade de despreocupação e divertimento que foi de certo modo inibido pelo culto à eficiência. O homem moderno pensa que tudo deve ser feito pelo bem de alguma outra coisa, e nunca por seu próprio bem”, escreveu Bertrand Russell, lá em 1932, no seu livro “O Elogio ao Ócio” (Editora Sextante).
Arrumar a cama – ou realizar atividades, das menores às maiores, no tempo estipulado – pode trazer um enorme sentimento de realização. Durante pesquisa para seu livro, The Happiness Project, ou “O Projeto Felicidade” (Editora HarperCollins, sem tradução no Brasil), a blogueira Gretchen Rubin alega que uma das coisas que ela percebeu foi que arrumar a cama pela manhã era um segredo para a felicidade. Como? “Arrumar a cama faz com que tudo fique mais limpo, arrumado. Você consegue achar seus sapatos, seu quarto parece um lugar tranquilo. Para muitas pessoas, a ordem do lado de fora contribui para a calma do lado de dentro”, relata em seu site .
Outro motivo que a escritora apresenta é o fato de que completar uma resolução traz satisfação. “Se decide realizar uma mudança, você se apega a isso. Fazer a cama pela manhã é uma das primeiras coisas que se faz no dia, e isso contribui para que se comece o dia se sentido mais eficiente, produtivo e disciplinado”.
Uma simples visita a um museu de arte também ajuda a contar pontos para a felicidade. De acordo com estudo publicado em maio de 2011, na revista “Journal of Epidemiology and Community Health”, homens que praticam atividades culturais, como visitar museus e galerias, estão mais satisfeitos e com saúde melhor do que aqueles que não têm esse costume. Livros também se encaixam: muitas dicas e técnicas para viver melhor estão compartilhadas nas páginas de livros.
O filósofo Alain de Botton, por exemplo, é responsável pela criação do The School Of Life, uma escola para ensinar filosofia aplicável no dia a dia, além de oferecer meios para a busca do homem por respostas além da religião – como cultura, literatura, artes, psicologia. Botton é autor de livros como “A Arquitetura da Felicidade” (Editora Rocco) e “Como Proust Pode Mudar Sua Vida” (Editora Intrínseca).
Não adianta focar nas grandes expectativas e ações: a busca pela felicidade começa aos poucos, em cada atitude do dia a dia. “Felicidade é fazer o que você acha que pode e consegue fazer, dentro do seu alcance”, resume Cibele.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Confira 10 motivos para pular de felicidade com a solteririce


Você está solteira e vive reclamando que não tem um amor para chamar de seu? Não se preocupe, a atitude é normal em quase todo o ser humano, que costuma olhar para aquilo que falta na sua vida, em vez de apreciar o que ela tem de bom no momento.

Para ajudar quem está livre e desimpedida a perceber como este pode ser um excelente período, o site “Your Tango” listou 10 razões para pular de felicidade com a solteririce.
Confira a seguir quais são elas:
1. Curtir sua própria companhia
Se não consegue ficar 15 minutos sozinha, por que alguém gastaria tempo com você? Aproveite para fazer o que gosta sem esperar uma companhia e verá que, no processo, vai se divertir – e inclusive ao conhecer gente interessante.
2. Não ter de dividir seu espaço com ninguém
É muito bom chegar em casa sem ter que dar satisfações, não é? Comer sorvete direto do pote, o último pedaço de comida ou não ter de recolher a roupa íntima de outra pessoa jogada por aí. Além disso, é ótimo falar com as amigas sem ter que mudar de cômodo.
3. Não ter que lidar com o pessoal dele
Quando estamos solteiras, só encontramos quem queremos que esteja na nossa vida. Nada de ter que falar com a mãe controladora dele, o irmão problemático ou os amigos que nunca vão embora da sua casa.
4. Dar uma relaxada com a aparência
Se depilar, raspar, clarear, pentear, maquiar... Dá muito trabalho ficar pronta para um encontro, principalmente se você não está tão afim dele. Então continue solteira, relaxe e curta um visual despojado, sem encanações!
5. Curtir vários tipos de homens
A solteirice é uma oportunidade para apreciar o sexo oposto em vários níveis e entender que vários homens são muito parecidos conosco: querem amor, conexão e afeto.
6. Ter mais tempo para sair com as amigas
“Tenho saudade das noites só com as meninas...” Quem nunca ouviu a frase de uma amiga casada, que nunca vai aos encontros? Por isso, aproveite para ter aquela conversa de mulherzinha, ir às compras, comer e fazer tudo o que der vontade.
7. Não estar amarrada financeiramente
Está com vontade de comprar um sapato novo? Ir ao spa? Comprar outra cortina? Vá fundo, o dinheiro é seu e não existe ninguém para dizer que “você não precisa disso”.
8. Ter tempo para trabalhar seus traumas
Aproveite para superar os traumas do passado e dizer adeus a todos os bloqueios sobre homens e relacionamentos. Você tem tempo para terapia em grupo, aconselhamento amoroso, rezar, cantar... Tratando bem de si mesma, os homens também cuidarão de você.
9. Criar a vida que você quer
Esta é uma ótima oportunidade para seguir seus sonhos. Enriqueça a sua vida: vá a festas, faça aquele curso de culinária, comece aulas de sapateado, ande de moto, viaje. Crie uma vida que é tão empolgante que você não vê a hora de acordar para curtir ainda mais.
10. Ser incrivelmente egoísta
Quando você esta em uma relação, constantemente é forçada a medir as consequências de suas atitudes na vida dos outros. Solteira, pode ser egoísta o quanto quiser e as pessoas vão entender e até cooperar com isso! 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

riqueza e felicidade

Estudo estabelece relação direta entre riqueza e felicidade


Estudo estabelece relação direta entre riqueza e felicidade
Apesar do ditado famoso que diz que dinheiro não compra felicidade, na prática, não é bem isso o que se observa, de acordo com novo estudo divulgado pelos economistas Betsey Stevenson e Justin Wolfers. Ao relacionar o nível de renda e a autodeclarada felicidade das pessoas em diversos países do mundo, os autores do estudo descobriram que quanto mais dinheiro as pessoas têm, mais felizes elas tendem a ser.

Segundo os economistas, não há evidência de que haja um “ponto de satisfação”, um nível teórico de contentamento em que ter mais dinheiro não se converte em mais felicidade. Duas tabelas do relatório evidenciam as constatações. A primeira confronta a renda anual dos lares, em diferentes países, com o nível de felicidade das pessoas, mostrando uma correlação entre renda mais alta e maiores níveis declarados de felicidade.

— Não há evidência alguma de que os níveis se estabilizam a partir de algum ponto de satisfação em qualquer nação — relatam os autores, segundo a revista “The Week”.

A segunda tabela compara os países entre si, revelando que as nações mais ricas relatam níveis mais altos de felicidade. A linha sobe à medida que a riqueza aumenta, indicando que “a relação bem-estar-renda se estende a eles também”.

As tabelas usam uma escala logarítmica, que mostra que uma dada mudança na porcentagem da renda produz uma alteração fixa em felicidade, independentemente do nível original da renda. Por exemplo, a duplicação da riqueza produz a mesma variação percentual se a renda inicial for US$ 1.000 ou US$ 1 milhão.

Isso quer dizer que um aumento de US$ 5 mil no Produto Interno Bruto per capita vai gerar muito mais felicidade para um país pobre do que para um rico. Na mesma linha, um aumento de US$ 5 mil na renda familiar vai gerar mais felicidade para uma família pobre do que para uma rica.

A pesquisa leva a pensar na importância do crescimento econômico e na distribuição desse crescimento. Reduzir à metade a renda de milionários permitiria dobrar à de diversos lares pobres.

As descobertas vão de encontro à amplamente divulgada teoria que o economista Richard Easterlin lançou há 40 anos, que defendia que as pessoas não se tornavam mais felizes ao multiplicar sua riqueza. Em resposta ao estudo, Easterlin alertou que a pesquisa olhou, na verdade, momentos instantâneos de níveis de renda, e não como a felicidade aumentou para indivíduos à medida que sua renda pessoal cresceu.

— Se você comparar pessoas num determinado ponto no tempo, aquelas com nível de renda mais alto são tipicamente mais felizes — disse o economista à “MarketWatch”. — Mas não se pode generalizar a relação naquele determinado ponto para a relação ao longo do tempo.

Outros especialistas também questionaram se as descobertas mostram uma causalidade real ou uma mera correlação. Pessoas mais felizes podem ser mais propensas a serem promovidas e receberem aumento. Ou nações ricas podem ter a estabilidade e os recursos necessários para satisfazer de forma mais ampla a sociedade, levando a níveis disseminados mais altos de felicidade.

— Eu suspeito que o que esteja acontecendo é que a renda é um marcador para algo a mais. Pode ser que o que realmente traga felicidade seja levar à frente uma vida plena — diz Wolfers, um dos autores.

@folhadosertao/O Globo

terça-feira, 30 de abril de 2013

A felicidade está agachada atrás da porta


Permaneceu estático, sem sorver a sopa que transbordava da colher, sem vontade de erguer a vista, sem querer quebrar o encanto do rancor que escorria lodoso em forma de suor por aquele rosto carcomido pelo cansaço. O ar da casa estava rarefeito devido à essência de lavanda que existia em tudo se movia ali. Tinha pensado que seu rancor pudesse ser por causa disso, mas qual?, a alfazema sempre, sempre esteve entre eles, e houve um tempo em que ele gostara muito.
Mas, naquele dia, ele estava com a sensação fascinante de que habitava um corpo que não era o seu e sim o de outro, que permanecia sentado e frouxo enquanto tudo o que devia fazer para impor respeito era esbravejar palavras de efeito moral nada indulgentes àquela que ele deixara de admirar havia anos. Casamento. Como alguém poderia crer que isso daria certo? Duas pessoas distintas que não se conhecem, não possuem parentela, nasceram e cresceram em regiões diferentes, se formaram em culturas e crenças diferentes, até os sexos são diferentes... Poderiam, oh, céus!, essas duas pessoas conviver ‘para todo o sempre’ na mesma casa, dormindo na mesma cama, compartilhando o mesmo banheiro... Para-todo-o-sempre-amém!?
Na verdade, ele sentia-se lanhado pelos primeiros arranhões da morte e acabara de perceber que já estava na hora de se despedir da pedrinha que ele chutara, a vida inteira, até chegar à porta de casa. Anos e anos chutando aquela pedra – pra lá e pra cá – era uma distração oxidante e enfadonha da rotina, mas que o iludira quanto ao acúmulo de vincos na face. Não é verdade que ele está à beira da morte, mas se sentia assim. Costumava irritar-se com qualquer coisa que não estivesse acordada com seus pensamentos e ações; costumava arrastar os chinelos sob os pés enquanto ia e vinha do quarto para a sala; costumava ficar em silencio absoluto enquanto ouvia “Aída” de Verdi operando um fundo musical drástico ao marasmo de sua existência – depois chorava como se comovido estivesse – mas a comoção limitava-se à ópera. À ópera apenas.
Desde a infância ouvira o seu pai dizer que a felicidade estava agachada atrás da porta e que se ele fizesse diatribes, ela, a felicidade, jamais saltaria à sua frente. Por Cristo! É bem verdade que o seu pai sabia que ele, porque isso era latente, seria um orador impulsivo, desordeiro, febril e discursaria, sem pestanejar – clausuras pétreas e – que diabos!, por que não? Senão a felicidade jamais saltaria à sua frente no instante em que ele abrisse a porta.
Abriu, na verdade, muitas portas e não foram poucas as vezes em que ele se viu abrindo e fechando a porta rapidamente com o intuito de ver a felicidade saltando à sua frente. Disso ele achava graça, mas nunca respondia a quem fosse perguntar o motivo do riso. Ah, isso ele não respondia mesmo, mas dizia a si mesmo que devia elaborar discursos mais amenos. Que devia ser mais tolerante, menos intransigente... mais isso, menos aquilo...
Naquele instante em que a sopa jazia morna sobre a mesa; em que a sua senhora lustrava um pouco mais, com unguento de lavanda, o piso de madeira; naquele momento em que toda a sua vida discursava inutilmente em seus ouvidos, ele pensou que já estava na hora de esquecer o saber utópico da felicidade e abrir de uma vez por todas, a porta derradeira. Sem titubear, sem esperar coisa alguma, sem medo do vazio, sem lamentar o que foi dito, sem buscar compensações, porque não há mais compensações a serem buscadas... sem mais nem menos... Abriria enfim a porta para defrontar não com a felicidade, mas com a silenciosa e confortável morte... Todavia, ele não precisou se levantar da mesa para abrir porta alguma. A principal delas, a da “serventia da casa”, é que se abriu e por detrás dela, aos pulos, saltou para os seus braços a neta caçula. A última das muitas felicidades que se revelaram porta adentro ao longo de sua vida e ele nem se deu conta disso, mas para-todo-o-sempre-amém, ele imaginou que suas diatribes moldaram a felicidade numa felicidade muda e ápode.
(Clara Dawn, escritora; romancista)